Eu bem que avisei! Agora o ômi ficou nervoso! Resposta do Francisco Macedo:
Do meu “chão” faço a defesa,
pois de mulher não apanho:
Mulher minha é “cama e mesa”
e aqui e acolá, um banho!
O pior é que você desafiou os dois... e o Ademar Macedo não gostou...
Já que eu também fui citado
e a inspiração me sobra,
Divonei, Tenha cuidado...
Pisaste em ninho de cobra!
E agora, Divonei? Será que seus amigos sulistas vão te socorrer? Xiii... se depender desses pindamonhangabenses cê tá na roça... Eles só sabem mesmo é fazer trocadilhos. Não conte com o Zé Ouverney... Macedo com Divenei desmontam qualquer enredo; eu, como sou Ouverney, não sou de ceder, MAS CEDO! E os conterrâneos, será que têm fibra pra enfrentar os terríveis Irmãos Macedo? Diz aí Juraci Siqueira: Só de na rinha pensar, eu chego a tremer de medo! Enfrentá-los? Nem pensar! Deus me guarde dos Macedo!!! Danou-se! Mas nem tudo tá perdido. Apareceu um paulista corajudo, cabra de peito, daqueles acostumados a pegar onça no mato pra surrar com cascavel! O nome desse cavaleiro intrépido e arrojado: Thalma Tavares: Se eu entrar nesta porfia nenhum Macedo me assusta. E se a arma for poesia entreverar não me custa. E pra mostrar que no nordeste também tem cabra raçudo, que não foge da raia (ou da rinha), eis que surge, batendo de frente com os Macedos, nada menos que ele: Haroldo Lyra: Enfrento enxame sem véu, não me intimidam abelhas. Das colméias puxo mel e dos Macedo - as orelhas! Nessas alturas, o Francisco Macedo prefere dar uma suavizada e manda um recado pra relienta da Divenei: Correr eu não correrei desta tão "gostosa rinha". Digo à mestra Divenei.... "Abença" minha madrinha! Será que com isso vai esfriar a briga? Ou tem trovador afiando as esporas pra ver se os Macedos fazem jus à fama e têm munição na cachola? E a Divenei? Será que se escondeu? Vamos aguardar... o próximo e derradeiro Round!
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